Na noite repleta de cores ocultas e obscuras cores,
O mar, apaixonado e revolto, beija a luz
Que lhe lapida as águas.
No cais: as redes frias dos pescadores,
Na aldeia pacata: o silêncio espectral
Que só se rompe aos estalos
De beijos apaixonados
Da lua e do mar
Que não podendo se unir totalmente
Entregam-se e se amam
No horizonte longínquo,
Na noite ardente.
Mas o dia ousado e severo
Ousa surgir inquieto e inexorável,
Mas já é tarde demais,
Pois o amor do mar e da lua
Já está eternizado
Nos olhos dela
Aquela moça linda
Que debruçada na varanda
Viaja nas nuanças
Do amor do mar e da lua.
Danilo Vilarim
O mar, apaixonado e revolto, beija a luz
Que lhe lapida as águas.
No cais: as redes frias dos pescadores,
Na aldeia pacata: o silêncio espectral
Que só se rompe aos estalos
De beijos apaixonados
Da lua e do mar
Que não podendo se unir totalmente
Entregam-se e se amam
No horizonte longínquo,
Na noite ardente.
Mas o dia ousado e severo
Ousa surgir inquieto e inexorável,
Mas já é tarde demais,
Pois o amor do mar e da lua
Já está eternizado
Nos olhos dela
Aquela moça linda
Que debruçada na varanda
Viaja nas nuanças
Do amor do mar e da lua.
Danilo Vilarim
2 comentários:
muito bom! xD
gostei do poema ^^
bonito =)
=*
Lindo texto!!! Alias todos são lindo!! Você está de parabéns!!! ;*
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